O cenário atual do Brasil apresenta uma crise sanitária, em razão da pandemia global ocasionada pela COVID-19.
Como consequência, hospitais ao longo de todo o país estão recebendo um número expressivamente maior de pacientes todos os dias, fato que traz grandes desafios para o quesito da higienização hospitalar.
Diante dessa dificuldade, torna-se essencial encontrar formas de facilitar o processo de limpeza.
Higienização e desinfecção de toda e qualquer superfície no ambiente hospitalar são imprescindíveis para controlar uma possível cadeia epidemiológica de infecções.
Como consequência, os pacientes têm acesso a um ambiente limpo, que apresentará a menor carga de contaminação possível e reduzirá consideravelmente a possibilidade de transmissão de infecções e circulação de agentes patogênicos no meio.
A OMS (Organização Mundial da Saúde) classificou, em 11 de março de 2020, oficialmente, a disseminação acelerada da COVID-19 como uma pandemia. A partir de então, os cuidados com a higienização hospitalar aumentaram exponencialmente.
Agentes de limpeza hospitalar têm, mais do que nunca, um papel fundamental para evitar a propagação do vírus. Isso se deve ao fato de que o coronavírus pode sobreviver até nove dias em várias superfícies, de diferentes materiais, como:
– Metal;
– Vidro;
– Plástico.
A utilização de álcool, com concentração que varie de 62% a 71%, pode ser suficiente para eliminar esse agente patogênico em apenas um minuto. Logo, cabe aos profissionais de limpeza a aplicação correta e frequente desse produto em todos os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), aparelhos e todos os outros componentes presentes no meio hospitalar.
Em primeiro lugar, a saúde dos profissionais de limpeza deve estar assegurada. Portanto, todos devem estar devidamente protegidos para evitar a contaminação pelo vírus.
A frequência de limpeza e desinfecção de superfícies deve ser ampliada, por meio do uso de produtos próprios para o combate ao vírus. A atenção deve ser redobrada às superfícies mais tocadas pelos pacientes e profissionais da saúde, como maçanetas e torneiras, por exemplo.
Para que pacientes, profissionais da saúde e demais transeuntes do hospital estejam cientes dos cuidados necessários durante a pandemia, devem ser colocados em todo o estabelecimento:
– Panfletos;
– Manuais de higienização;
– E demais avisos informativos e educativos sobre a higienização pessoal de cada um.
Estes devem ter boa procedência e, o mais importante, devem seguir as recomendações da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).
A higienização perfeita só é obtida quando se utiliza os equipamentos adequados. Dentre esses equipamentos, as escovas são ideais para uma limpeza mais aprofundada, visto que as cerdas conseguem alcançar pontos estratégicos e de difícil acesso.
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