Manter a higiene em um laboratório é uma tarefa que exige o máximo de atenção, desde todas as áreas do ambiente até cada recipiente utilizado pelos profissionais. Tubo de ensaio é um dos mais manuseados e um dos que mais recebe substâncias.
Apresentaremos, a seguir, a melhor forma de higienização desses recipientes essenciais para resultados acurados. Acompanhe:
Tanto em experimentos, quanto na produção de medicamentos em laboratórios farmacêuticos, os tubos de ensaio são muito utilizados.
Por serem feitos para pequenos testes, esses recipientes precisam de atenção especial, pois qualquer vestígio de outras substâncias poderá alterar resultados.
A higienização deve ser feita logo após o uso, para não haver acúmulo de substâncias e, até mesmo, reações químicas dentro do tubo de ensaio. Se não for possível a higienização imediata, deixe-o de molho em água e detergente neutro até o momento da limpeza.
Seguir as técnicas de lavagem e secagem é uma questão de saúde pública, visto que a qualidade dos medicamentos produzidos, por exemplo, impacta diretamente a vida dos consumidores.
A higienização, por ser um processo mais profundo que a limpeza, envolve algumas etapas rígidas, para que o uso do tubo de ensaio seja seguro, como:
– Identificar e remover resíduos de substâncias presentes na vidraria;
– Utilizar detergentes neutros na lavagem;
– Escolher utensílios corretos para higienizar profundamente o tubo de ensaio, como as escovas laboratoriais;
– Lavar em água corrente para depois limpar com água destilada, por ser microbiologicamente mais pura;
– Repetir o processo três ou quatro vezes;
– Após a higienização os tubos de ensaio devem ser invertidos para que todo o líquido escorra totalmente;
– Deixar secando em temperatura ambiente.
Ao nos mantermos fiéis aos procedimentos de limpeza dos tubos de ensaio não só garantimos a realização precisa de futuros experimentos, como também garantimos a integridade do recipiente. Evitar danos, como por exemplo, riscos no material de fabricação e facilita a leitura de análises, por exemplo.
O uso de detergentes neutros, o conhecimento sobre a substância que acabou de ser utilizada e sua remoção correta, são alguns dos fatores que contribuem para que a higienização não danifique o material do tubo de ensaio.
Outro fator extremamente relevante é o uso de instrumentos adequados respeitando sua forma e espaço para uma limpeza leve e delicada.
Cometer erros durante a higienização de tubos de ensaio aumenta consideravelmente as chances de contaminações microbiológicas que danificarão produções e experimentos. Tais contaminações causam atrasos e prejuízos que impactam a vida de milhares de pessoas.
Todos os profissionais precisam estar alinhados com as etapas corretas de higienização de forma que não haja interferência no procedimento químico e nem danos ao material do tubo de ensaio, assim, os resultados serão sempre precisos e eficientes para a população.
O ideal é optar por escovas fabricadas especificamente para a higienização de tubos de ensaio. As cerdas são feitas para limpar, sem agredir as paredes e o fundo do tubo, da mesma forma que são produzidas em vários tamanhos para atingir todas as áreas.
É o auxílio perfeito para a total eliminação de riscos ao resultado final e à saúde da população.
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