Que a limpeza pesada é essencial todos já sabem, especialmente os profissionais que trabalham em setores em que a limpeza é um pré-requisito para a continuidade dos processos. Porém, além de laboratórios e hospitais, a higienização correta também deve ser uma prática comum nas indústrias. Mais que facilitar os processos de produção, ela também garante a conformidade com o que pede as normas dos órgãos que regem o segmento.
O CEO da fabricante de escovas de limpeza Weinberger destaca que embora menos conhecidas popularmente, existem diferentes formatos de escovas industriais, fabricadas para finalidades exclusivas. “Indústria alimentícia e farmacêutica, são alguns dos segmentos industriais que carecem de limpeza especializada e para os quais existem escovas apropriadas”, afirmou Jefferson Heinz. Questionado sobre quais os modelos disponíveis no mercado, ele conta que se trata de escova para limpeza de bancadas, tubos, dentes de forma e peneiras, por exemplo.
“Órgãos como a ANVISA, determinam que a limpeza dos ambientes e utensílios seja rigorosa, a fim de que a empresa não seja punida, bem como seus produtos sejam fabricados com máxima qualidade ao consumidor. As escovas apropriadas para cada finalidade permitem que isso seja garantido com menos esforço e mais assertividade”, destaca Heinz.
Isso é possível pela maneira como são fabricadas. “O tamanho das cerdas e o formato da escova são detalhes que fazem a diferença no momento da higienização. Há utensílios muito pequenos que precisam ser higienizados e sem uma escova adequada a remoção completa da sujeira é comprometida”, explica o CEO da Weinberger.
O especialista em escovas de limpeza alerta ainda que gestores de indústrias fiquem atentos ao que rege as normas de seus respectivos setores, pois quanto antes a empresa se adequa ao que é solicitado, menos são os imprevistos. “Assegurar a limpeza dos espaços aumenta a capacidade produtiva da indústria, melhora o ambiente de trabalho aos colaboradores e assegura a conformidade legal”, reforça.
Dados da Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que a indústria brasileira mostrou melhora na produção nos últimos quatro meses, quando acumulou uma expansão de 1,8%. Para o CEO da Weinberger, esse dado corrobora a tese de que a indústria está em uma constante de evolução de mercado e que atitudes simples de otimização da produção podem acentuar esse cenário ainda mais. “Preocupar-se com todas as fases da operação, por mais supérfluas que pareçam, é um ato estratégico e necessário”, finaliza Jefferson Heinz.
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